A quarta-feira de cinzas é o primeiro dia da Quaresma no calendário cristão ocidental. As cinzas que os cristãos católicos recebem neste dia é um símbolo para a reflexão sobre o dever da conversão, da mudança de vida, recordando a passageira, transitória, efêmera fragilidade da vida humana, sujeita à morte. Ela ocorre quarenta dias antes da Páscoa sem contar os domingos ( que não são incluídos na Quaresma); ela ocorre quarenta e seis dias antes da Sexta-Santa contando os domingos. Seu posicionamento varia a cada ano, dependendo da data da Páscoa. A data pode variar do começo de fevereiro até a segunda semana de março.
A quarta-feira de cinzas cai nas seguintes datas nos anos seguintes:
2009- 25 de fevereiro
2010 - 17 de fevereiro
2011 - 9 de março
2012- 22 de fevereiro
2013 - 13 de fevereiro
2014 - 5 de março
2015 - 18 de fevereiro
2016 - 10 de fevereiro
2017 - 1 de março
2018- 14 de fevereiro
2019 - 6 de março
Alguns cristãos tratam a quarta-feira de cinzas como um dia para se lembrar a mortalidade da própria mortalidade. Missas são realizadas tradicionalmente nesse dia nas quais os participantes são abençoados com cinzas pelo o padre administrando a cerimônia. O padre marca a testa de cada celebrante com cinzas, deixando uma marca que o cristão normalmente deixa em sua testa até o pôr do sol, antes de lavá-la. Esse simbolismo relembra a antiga tradição do Oriente Médio de jogar cinzas sobre a cabeça como símbolo de arrependimento perante a Deus (como relatado diversas vezes na Bíblia). No Catolicismo Romano, é um dia de jejum e abstinência.
Como é o primeiro dia da Quaresma, ele ocorre um dia depois da terça-feira gorda ou Mard Gras, o último dia da temporada de Carnaval. A Igreja Ortodoxa não observa a quarta-feira de cinzas, começando a quaresma já na segunda-feira anterior a ela.
Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Quarta-feira_de_cinzas"
Professora Gislaine
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
Complete o acróstico da matemática
M atemática faz parte da vida.
A ___________________________________________________
T enha coragem e tente resolver alguns problemas da vida.
E ___________________________________________________
M atemática não é um bicho de sete cabeças.
Á ___________________________________________________
T entar resolver problemas é uma boa alternativa.
I ____________________________________________________
C ____________________________________________________
A maneira mais fácil de aprender matemática é ler, pensar,
compreender e exercitar.
A ___________________________________________________
T enha coragem e tente resolver alguns problemas da vida.
E ___________________________________________________
M atemática não é um bicho de sete cabeças.
Á ___________________________________________________
T entar resolver problemas é uma boa alternativa.
I ____________________________________________________
C ____________________________________________________
A maneira mais fácil de aprender matemática é ler, pensar,
compreender e exercitar.
Frase de Leonardo da Vinci
“Aprender é a única coisa de que a mente nunca se cansa, nunca tem medo e nunca se arrepende.” Leonardo da Vinci
Pense nisso,meus queridos e queridas!
Acredito em vocês!
Beijos! Professora Gislaine
Pense nisso,meus queridos e queridas!
Acredito em vocês!
Beijos! Professora Gislaine
terça-feira, 15 de novembro de 2011
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
Cordel da Chapéu
Um dia sua mãe lhe disse:
- Chapeuzinho vá deixar
Um bolo pra sua avó
Que acabei de confeitar
Mas tenha muito cuidado
Pra na mata não entrar.
A menina pega o bolo
E sai cantando feliz
A princípio ela fez tudo
De acordo como a mãe quis
Mas vendo uma borboleta
Fez algo que não condiz…
Chapeuzinho corre atrás
Da borboleta azulada
E se afasta do caminho
Da sua rota traçada.
Com pouco tempo a menina
Tava na mata fechada.
Nesse momento ela viu
No meio do matagal
Um vulto muito assombroso
Era um lobo colossal
Porém Chapeuzinho achou
Ser ele um manso animal.
O lobo fingindo ser
Criatura bem mansinha
Aproximou-se dizendo:
- O que faz aqui sozinha?
Ela disse: – Vou deixar
Um bolo pra vovozinha.
O lobo ficou pensando:
- Bolo eu não vou querer
Mas você e sua avó
Vou devorar com prazer
Pois faz tempo que estou
Sem nada para comer.
- Como é que você faz
Para entrar na casa dela?
A menina diz: – É simples
Fica a chave na janela
Pois é pra quando eu ir lá
Não precisar chamar ela.
Responde o lobo dizendo:
- Vá pra junto de sua avó
Porque a casinha dela
Fica lá num cafundó
E quem vive assim distante
Não gosta de ficar só.
Depois disso o lobo pegou
Um atalho no caminho
E chegou logo na casa
Da vovó da Chapeuzinho
E entrou nela falando
Como a menina, mansinho.
A vovó acreditou
Ser da sua neta a voz
Porém quem entrou no quarto
Foi o tal lobo feroz
Que logo engoliu a velha
Com uma fome muito atroz.
Depois o lobo deitou-se
Na cama ainda quentinha.
Pois ouviu que ia chegando
A inocente netinha
Que gritava do terreiro:
- Cheguei linda vovozinha!
O lobo estava na cama
Em um lençol enrolado
Pra agradar a menina
Ficou quieto e camuflado
E foi dizendo bem alto:
- Filha estou com resfriado!
Respondeu a Chapeuzinho:
- A senhora está mudada.
As orelhas tão compridas
E a voz embaraçada
Me diga o porque, vovó?
Pois já não entendo nada…
Minhas orelhas compridas
São para melhor te ouvir.
Venha pra perto de mim
Porque não posso sair
E devido estar doente
Se eu levantar vou cair.
A Chapeuzinho responde
Já com voz estremecida:
- Pra que essa boca tão grande
Com dentes bem guarnecida?
Me diga por caridade,
Vozinha da minha vida!
O lobo disse: – Menina
É para te devorar!
E engoliu a coitada
Com pressa e sem mastigar
Do jeito como ele fez
Com a vovó dela ao chegar.
Mas o lobo não sabia
Que um caçador valente
Andava no seu encalço
E chegou lá, felizmente
Bem no exato momento
Que ele comeu a inocente.
O caçador fere o lobo
Ali, com um tiro mortal
E com sua faca abre
A barriga do animal
E tira a avó e a menina
Inda com vida, afinal.
FIM
- Chapeuzinho vá deixar
Um bolo pra sua avó
Que acabei de confeitar
Mas tenha muito cuidado
Pra na mata não entrar.
A menina pega o bolo
E sai cantando feliz
A princípio ela fez tudo
De acordo como a mãe quis
Mas vendo uma borboleta
Fez algo que não condiz…
Chapeuzinho corre atrás
Da borboleta azulada
E se afasta do caminho
Da sua rota traçada.
Com pouco tempo a menina
Tava na mata fechada.
Nesse momento ela viu
No meio do matagal
Um vulto muito assombroso
Era um lobo colossal
Porém Chapeuzinho achou
Ser ele um manso animal.
O lobo fingindo ser
Criatura bem mansinha
Aproximou-se dizendo:
- O que faz aqui sozinha?
Ela disse: – Vou deixar
Um bolo pra vovozinha.
O lobo ficou pensando:
- Bolo eu não vou querer
Mas você e sua avó
Vou devorar com prazer
Pois faz tempo que estou
Sem nada para comer.
- Como é que você faz
Para entrar na casa dela?
A menina diz: – É simples
Fica a chave na janela
Pois é pra quando eu ir lá
Não precisar chamar ela.
Responde o lobo dizendo:
- Vá pra junto de sua avó
Porque a casinha dela
Fica lá num cafundó
E quem vive assim distante
Não gosta de ficar só.
Depois disso o lobo pegou
Um atalho no caminho
E chegou logo na casa
Da vovó da Chapeuzinho
E entrou nela falando
Como a menina, mansinho.
A vovó acreditou
Ser da sua neta a voz
Porém quem entrou no quarto
Foi o tal lobo feroz
Que logo engoliu a velha
Com uma fome muito atroz.
Depois o lobo deitou-se
Na cama ainda quentinha.
Pois ouviu que ia chegando
A inocente netinha
Que gritava do terreiro:
- Cheguei linda vovozinha!
O lobo estava na cama
Em um lençol enrolado
Pra agradar a menina
Ficou quieto e camuflado
E foi dizendo bem alto:
- Filha estou com resfriado!
Respondeu a Chapeuzinho:
- A senhora está mudada.
As orelhas tão compridas
E a voz embaraçada
Me diga o porque, vovó?
Pois já não entendo nada…
Minhas orelhas compridas
São para melhor te ouvir.
Venha pra perto de mim
Porque não posso sair
E devido estar doente
Se eu levantar vou cair.
A Chapeuzinho responde
Já com voz estremecida:
- Pra que essa boca tão grande
Com dentes bem guarnecida?
Me diga por caridade,
Vozinha da minha vida!
O lobo disse: – Menina
É para te devorar!
E engoliu a coitada
Com pressa e sem mastigar
Do jeito como ele fez
Com a vovó dela ao chegar.
Mas o lobo não sabia
Que um caçador valente
Andava no seu encalço
E chegou lá, felizmente
Bem no exato momento
Que ele comeu a inocente.
O caçador fere o lobo
Ali, com um tiro mortal
E com sua faca abre
A barriga do animal
E tira a avó e a menina
Inda com vida, afinal.
FIM
Poesia em corda
Você já imaginou uma conversa em versinhos do Lobo com a Chapeuzinho Vermelho? Com a literatura de cordel, até os contos clássicos podem ser rimados e transformados em poesia popular.
Muito comum no Nordeste, esse gênero da literatura chegou ao Brasil na mala de viajantes que vinham da Europa.
As histórias eram escritas em folhetos e pregadas em um cordão. Assim, colocadas em sequência, elas ganhavam começo, meio e fim.
Como muitas pessoas não sabiam ler e escrever, as palavras rimadas eram facilmente decoradas. E de boca em boca, o cordel se espalhou pelo sertão.
Quer saber como criar um cordel? É fácil. Basta continuar lendo este post.
O QUE É CORDEL?
Os cordéis são feitos em versos. Cada verso é uma linha que compõe um poema. E agrupando esses versos em um conjunto, você forma uma estrofe.
Agora, para ser cordel de verdade, é preciso levar três coisas em consideração: a rima, a métrica e a oração.
A RIMA
Rimar é repetir o mesmo som no final dos versos. Chocolate, por exemplo, rima com abacate. Boneca com caneca. Futebol com caracol e assim por diante.
A MÉTRICA
Este é um assunto um pouco mais complicado. Ela representa o tamanho dos versos, pois métrica vem de metro.
O que mais se usa no cordel é o redondilha maior. Nele, cada frase é feita com sete sílabas. Como esta: “O Ce-a-rá é meu chão”.
Os cordelistas podem fazer isso de cabeça, usando a intuição. Mas, muitas vezes, esse trabalho é totalmente raciocinado.
A ORAÇÃO
É o último passo passo para você aprender e antes de treinar, escrevendo seu próprios versinhos. Para o escritor e artista cearense Klévisson Viana, é preciso “dizer coisa com coisa”, ter espontaneidade e clareza no assunto que se vai escrever ou falar.
De nada adianta ficar preso às rimas, por exemplo, e fugir do tema. Um bom verso de cordel é aquele que junta os três passos em uma única história.
Depois dos versos prontos é que vem as ilustrações. Elas aparecem no meio da história e também na capa. A técnica de ilustração mais usada nos cordéis, desde 1950, é a xilogravura. O desenho é feito na madeira e, para imprimir, o artista passa tinta nessa peça e depois a carimba em um papel.
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
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